Doze Temas

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1. O Plano Divino

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No momento da criação do universo, expandiram-se também os reinos etéreos primordiais, junto às estruturas de formação do cosmos, todos de domínio do Criador. Após a estabilização do planeta e os processos que o tornaram habitável, deu-se início à vida.

 

Ditado por um reino etéreo do Criador, a espécie humana começa evoluir e diferenciar-se dos demais seres. Após algumas etapas, iniciou-se o aperfeiçoamento de seu intelecto, paralelamente ao seu convívio em grupos sociais primitivos. Já mais evoluídos, organizados, deram-se os primeiros passos ao desenvolvimento espiritual. 

 

Agora como civilização antiga mais desenvolvida e um mundo invisível razoavelmente evoluído, o Onipotente cria às religiões que direcionarão os povos em sua evolução espiritual, moral, ética, social, política, filosófica, científica, artística, etc.; até ao próximo ciclo evolutivo da humanidade.

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2. O Bem e o Mal

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Acredita-se que todos já possuam um conhecimento apurado sobre o tema. Mas provavelmente, ainda, não fora abordado com veemência sobre sua atuação na religião. Uma vez que o bem é a própria expressão da prática da fé, ditar-se-á apenas sobre a influência do mal na atividade pastoral.

 

Os fundadores de religião em sua maioria passaram por dificuldades em virtude de atuação maligna, conseguindo resistir, seguiram em sua missão. Mas o mal mudou sua estratégia, astuto que é, focou sua ação no âmago da difusão da fé. Os Escritos Divinos tiveram desvirtuado o conhecimento conciso da Verdade, alterando consequentemente o resultado prático. A civilização atual alcançou apenas dois terços de seu potencial, e não seria leviano atribuir à maioria da culpa ao desempenho das religiões.

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No Cristianismo, devido à forma como se compilou à Bíblia, possibilitou casos de exclusões, algumas devidamente, outras não. Ainda, algumas falas atribuídas a Jesus Cristo; suas metáforas, apesar de aparentar uma complexidade mediana, carecem de constante reflexão para apreender o significado real; lógico que houve razões para que este último fosse assim, e, promover a elevação da percepção espiritual é uma delas. No mais, é importante revisitarem os manuscritos que ressurgiram em meados do século XX.

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No Islamismo, como seu Livro fora completado o registro, ainda em vida do Mensageiro, não houve casos de exclusão. Mas, após a partida do Profeta Maomé, alguns de seus seguidores contaminaram à missão dessa religião, criando certos livros que desvirtuam o propósito original. A Vontade Divina para este momento que antecede ao grande evento, é que se atenham apenas ao Corão e queimem tais sementes do mal, pois são incompatíveis com o Plano Divino, que transmutará o mundo à Paraíso e, que discretamente já foi iniciado, como divulgado agora.

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3. Os Jardins do Éden

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Nas possíveis condições físicas e espirituais de como fora supostamente o Paraíso Bíblico, o Jardim do Éden, está o segredo para transformar o mundo no Paraíso. O Senhor Deus, Criador do Universo, incumbiu ao homem à tarefa de restituir ao planeta às condições mais próximas possíveis do Jardim do Éden descrito no Livro de Gêneses.

 

Deverá ser construído em cada nação ao menos um Protótipo do Paraíso, onde será realizada a purificação do solo e da atmosfera espiritual, conforme instrução dada à última religião. Esses Protótipos do Paraíso – Solos Sagrados – servirão de base, alicerces para a vinda do Reino dos Céus que converterá o mundo em Paraíso, inaugurando, um novo tempo de paz e harmonia.

 

Será um evento inédito na história, um evento sobrenatural do atual ponto de vista. Todos que quiserem viver no Paraíso devem contribuir com o fruto digno de seu trabalho.

 

Àqueles que acreditando ou não, mas participarem dessa Obra, mesmo ao nível de curiosidade, logo perceberão leveza em sua vida. Todos que se empenharem nesse empreendimento terão o passaporte carimbado e acesso livre na “Alfândega do Grande Éden”.

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Protótipos do Paraíso - https://x.gd/Ve441

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(*) Este Sinal, em tese, deve autenticar para os que creem; que a mensagem trazida pela Ecumênica, trata-se da Vontade Cósmica. A cidade de Itabuna, cujo nome indígena (língua Tupi) significa literalmente lugar de pedras pretas; relaciona-se com a pedra negra da crença islâmica e, refere-se ainda, à atuação da pedra que ocupará à 'terra' (Daniel 2:35)

[Reino do Céu / Paraíso Terrestre].

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“O período noturno confunde os céticos, mas professa à luz vindoura!” O Ecumênico